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  Terça-Feira • 23 de Abril de 2024  PT EN

 

2º Encontro em Investigação e Práticas em Educação (EIPE 2017) - Programa 27 de Abril

Programa 27 de Abril

8h30

Abertura do secretariado do evento

9h15-9h30

Apontamento Musical - Auditório

9h30-10h00

Sessão de abertura - Auditório
- Presidente do Instituto Politécnico de Coimbra - Rui Antunes
- Presidente da Escola Superior de Educação de Coimbra - Rui Mendes
- Representante da organização - Fernando Martins 

10h00-11h00

Moderadora: Filomena Teixeira

Conferencia plenária - Auditório

Isabel P. Martins1

1 Centro de Investigação Didática e Tecnologia na Formação de Formadores
Universidade de Aveiro (CIDTFF)
imartins@ua.pt

Professores e Práticas Educativas – Contributos para uma reflexão

Resumo: A Formação de Professores é um tema em debate permanente na comunidade académica e no público atento e preocupado sobre as aprendizagens a alcançar em contexto formal. Não havendo uma resposta única sobre como conduzir essa formação, sistematizam-se algumas das preocupações emergentes e orientações veiculadas pela investigação. A formação inicial é, porventura, a fase mais controlável do processo de formação, mas não é independente das orientações, filosofia e práticas seguidas nas etapas formativas seguintes. Defende-se que a formação inicial de professores deve estar em permanente reflexão, ajuste e reconstrução. Muitas das competências necessárias ao exercício da profissão docente são construídas durante a formação inicial. Desenvolver nos jovens futuros professores as competências para continuarem a aprender e, sobretudo, alimentar o gosto pela aprendizagem e reflexão permanentes em contextos sociais e tecnológicos dinâmicos, é o grande desafio. 

11h00-11h15

Pausa para café

11h15-13h00

Sessão Paralela 1

Moderador: Armando Gonçalves

11h30-13h00

Comunicação 1 - Auditório

Ricardo Pratas1,2,, Virgílio Rato1, Fernando Martins1, 3, 4

1 Instituto Politécnico de Coimbra, ESEC, DE

2 CASPAE - Centro de Apoio Social de Pais e Amigos da Escola N.º 10

3 Instituto Politécnico de Coimbra,, IIA, RoboCorp, UNICID/ASSERT

4 Instituto de Telecomunicações

rjpsilva@esec.pt, virgilior@esec.pt, fmlmartins@esec.pt

Integração da tecnologia na aula de matemática: uma experiência no 1.º Ciclo do Ensino Básico

Resumo: Nos últimos anos, fruto de um avultado investimento no âmbito do Plano Tecnológico da Educação (PTE), verificou-se um alargamento dos recursos à disposição de professores e alunos de muitas escolas nacionais. Para além do acesso, em ambiente escolar, a computadores, projetores e quadros interativos, também a evolução – e consequente redução do custo de aquisição – de tablets, smartphones e computadores portáteis, permitiu que estes dispositivos se tornassem presença habitual no quotidiano das gerações mais novas. Assim, à complexidade da profissão docente, acresce a necessidade de integração da tecnologia na sala de aula em articulação com o currículo, fazendo emergir as seguintes questões: O que precisa um professor de saber para integrar com sucesso a tecnologia nas suas práticas? Que referenciais teóricos podem contribuir para esta discussão? O modelo explicativo da ação docente Technological Pedagogical Content Knowledge (TPACK) propõe um referencial teórico para a integração da tecnologia em contexto de sala de aula, caracterizado pela interseção do conhecimento tecnológico, com o conhecimento pedagógico e o conhecimento do conteúdo.
O relato aqui apresentado, fruto da intervenção em prática educativa, decorrente do mestrado em Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico e de Matemática e Ciências Naturais no 2º Ciclo do Ensino Básico, procura descrever uma vivência, na qual o estagiário regeu as suas práticas pelo referencial TPACK, usando a modelação matemática como ambiente de aprendizagem.

Comunicação 2 - Auditório

Ana Fernandes1, Carina Almeida1 , Nelson Gomes2 e Conceição Costa1

1 Instituto Politécnico de Coimbra, ESEC, DE

2 Agrupamento de Escolas Inês de Castro e cooperante da Escola Superior de Educação de Coimbra

A compreensão da linha numérica e os racionais

Resumo: Queremos apresentar um olhar sobre a compreensão da linha numérica como artefacto dos racionais, em alunos e em manuais de matemática. Pesquisas envolvendo o EB serão sucintamente apresentadas. Há evidências que o uso da linha numérica é fragmentado e que o conhecimento das crianças sobre ela é fraco (Doritou, 2004). Os professores, por vezes, não têm uma compreensão profunda das possibilidades de representação e restrições presentes no uso de linhas numéricas específicas dentro de contextos específicos de tarefas (Bobis & Bobis, 2005, citado em Teppo & Heuvel-Panhuizen, 2013). A linha numérica necessita de ser bem compreendida por alunos e por professores, senão surgirão dificuldades, principalmente quando está envolvida a reconstrução e extensão do conceito de inteiro para racional, na representação de fração e decimal (Lesh et al., 1987, citado em Ventura 2013). A importância dada à linha numérica nas escolas é verificada pelo seu uso nos manuais. Estes não devem ser objecto de análise separada do seu uso (Valverde et al 2002, citado em Rezat, 2008).

Comunicação 3 - Auditório

Filipa Ferreira1, Elsa Dias1, Filomena Teixeira1,2, Fátima Neves1, Ana Maria Abrantes3

1 Instituto Politécnico de Coimbra, ESEC, DE

2 Centro de Investigação Didática e Tecnologia na Formação de Formadores
Universidade de Aveiro (CIDTFF).
Grupo de Investigación en Educación y Sociedad - Universidad Castilla La Mancha (GIES)

3 Escola Básica nº2 da Lousã

filipa.rsf@hotmail.com, filomena@esec.pt, fneves@esec.pt

Quem sou eu? Um projeto de intervenção no 1º CEB

Resumo: Nesta comunicação apresentam-se os resultados de uma intervenção,  em contexto de estágio, com crianças do 1º ano do Ensino Básico, inserida no projeto de Educação Sexual  desenvolvido numa escola pública da Lousã.

O projeto “Quem sou eu?” pretendeu, inicialmente, conhecer as percepções das crianças sobre si mesmas, bem como desconstruir estereótipos de género. Durante o decorrer do projeto, surgiram ainda questões relacionadas com o desenvolvimento intrauterino. As evidências recolhidas e retratadas nas vozes das crianças e famílias, a par do interesse e  motivação, revelam aprendizagens significativas envolvendo a desconstrução de conceitos sobre as temáticas. Constatou-se também que as crianças, após a intervenção, criaram hábitos de reflexão e vontade de descobrir e aprender.

Comunicação 4 - Auditório

Letícia Gonçalves1, Renata Costa1, Filomena Teixeira1,2, Cristina Cardoso3

1 Instituto Politécnico de Coimbra, ESEC, DE

2 Centro de Investigação Didática e Tecnologia na Formação de Formadores
Universidade de Aveiro (CIDTFF).
Grupo de Investigación en Educación y Sociedad - Universidad Castilla La Mancha (GIES)

          3 Creche e JI “O Pátio”, em Coimbra e Cooperante da Escola Superior de Educação de Coimbra

gomesgoncalves.leticia@hotmail.com, filomena@esec.pt,

Como nascem os bebés: um projeto no “Pátio

Resumo: Nesta comunicação apresenta-se o projeto “Como nascem os bebés e como vão parar dentro da barriga das mães” realizado com crianças dos 4 aos 6 no Jardim de Infância (JI) “O Pátio”, que se rege segundo o modelo pedagógico do Movimento da Escola Moderna (MEM). O projeto, apesar de ter surgido do interesse de 5 crianças da sala roxa, a propósito da “chegada do irmão” de uma delas, envolveu, em alguns momentos, todo o grupo. Foram objetivos do projeto: i) diagnosticar concepções das crianças acerca da fecundação, gravidez e parto; ii) desconstruir as concepções identificadas mediante o confronto com o saber científico aceite; iii) envolver as famílias. Os resultados evidenciaram: i) a existência de concepções nas crianças antes da implementação do projeto; ii) clarificação das ideias sobre a reprodução humana, após a intervenção; iii) enorme recetividade e envolvimento das famílias. Conclui-se ser possível a educação em sexualidade no JI.

Sessão Paralela 2

Moderadora: Maria do Rosário Castiço Campos

Comunicação 1 - Anfiteatro 1

Madalena Baptista1, Joana Chélinho1, Vera Vale1,2, Ana Coelho1,2

 

1 Instituto Politécnico de Coimbra, ESEC, DE

1 Grupo de Políticas e Organizações Educativas e Dinâmicas Educacionais  do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX da Universidade de Coimbra (GRUPOEDE/CEIS20)

madalena@esec.pt, jmrchelinho@esec.pt, vvale@esec.pt, ana@esec.pt

Narrativas de aprendizagem no estágio em Creche: a perspetiva das alunas

Resumo: Com esta comunicação pretende-se evidenciar um percurso de aprendizagem, em contexto de creche, de estudantes do 1º ano do mestrado em Educação Pré-escolar e Primeiro Ciclo do Ensino Básico, que realizaram o seu estágio em oito creches. A estratégia definida para o efeito assentou nas narrativas de aprendizagem das estagiárias com base no currículo Escocês para a creche, baseado em quatro questões chave e em nove princípios da prática educativa, partindo do pressuposto de que estas narrativas de aprendizagem poderiam contribuir para uma ação cada vez mais refletida da tríade implicada no processo de ensino e de aprendizagem: estagiárias, cooperantes e supervisoras de estágio.

Comunicação 2 - Anfiteatro 1

Bruno Silva1, José Miguel Sacramento1

1 Instituto Politécnico de Coimbra, ESEC, DE

A Escola a tempo inteiro: a perspetiva dos pais e encarregados educação.

Resumo: A "Escola a Tempo Inteiro", apesar de controversa, veio realçar a importância da Escola na dinamização de atividades extracurriculares e na prestação de um serviço, face às necessidades das famílias, na guarda das suas crianças.
 Este conceito, operacionalizado através das Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC), proporciona um conjunto de experiências educativas, especialmente no domínio das expressões artísticas e da língua estrangeira.
Assim, este estudo, efetuado num contexto do 1 CEB, pretendeu perceber a perceção dos pais e encarregados de educação sobre a importância e o impacto das AEC, no sucesso educativo e na qualidade de vida dos seus educandos. 

Comunicação 3 - Anfiteatro 1

Marta Santos1, Marisa Lousada2, Anabela Ramalho3

1 Terapeuta da Fala

2 Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro and Center for Health Technology and Services Research (CINTESIS.UA)

3 Instituto Politécnico de Coimbra, ESEC, DE

martasantos.tf@gmail.com, marisalousada@ua.pt

Aplicação de um Programa de Intervenção em Competências Linguísticas a uma Criança com Perturbação de Linguagem Secundária

Resumo: O Programa de Intervenção em Competências Linguísticas foi desenvolvido e validado para crianças falantes do Português Europeu e foi testada a sua eficácia junto de crianças com perturbação de linguagem primária. No entanto, ainda não foram realizados estudos em crianças com perturbação de linguagem secundária. Assim, o objetivo principal deste trabalho é analisar os efeitos deste programa numa criança de 8 anos com perturbação de linguagem secundária a perturbação do desenvolvimento intelectual, em formato de estudo de caso. Após a aplicação do programa de intervenção verificaram-se melhorias linguísticas significativas na criança. Dada a importância do trabalho em equipa e da relação entre os profissionais e as famílias, foi entregue um questionário à família e às professoras da aluna, tendo os mesmos confirmado a importância desta intervenção em contexto escolar. Conclui-se que a aplicação do Programa de Intervenção Terapêutica promoveu a melhoria das capacidades linguísticas de uma criança com perturbação de linguagem secundária a perturbação do desenvolvimento intelectual.

Comunicação 4 - Anfiteatro 1

Joana Vila Nova1, Raquel Maricato1 e Nuno Freitas1

1 Membro da equipa educativa dos Serviços de Apoio à Infância – Serviços de Ação Social da Universidade de Coimbra

Escutar a criança, dar voz à criança

Nos Serviços de Apoio à Infância (SAI) dos SASUC as crianças participam ativamente em projetos que lhes permitem fazer escolhas para os desenvolver e que facilitam a continuidade e interatividade de experiências (Oliveira-Formosinho, 2011). Com esta comunicação pretende-se mostrar como a escuta ativa da criança permite ao educador formular hipóteses, flexíveis e adaptadas às necessidades e interesses das crianças, de caminhos a percorrer com estas, permitindo a livre exploração e guiando-as como autoras do seu conhecimento e aprendizagem.

Pretende-se, igualmente, mostrar o papel que a documentação poderá ter como ferramenta na monitorização no processo de aprendizagem da criança, estimulando a comunicação entre crianças, educadores e famílias, na pedagogia da escuta.  Fotografias das crianças envolvidas nas experiências, as suas palavras enquanto discutem o que fazem, sentimentos e pensamentos, bem como a sua interpretação da experiência através dos meios visuais, serão exibidos como apresentação gráfica das dinâmicas da aprendizagem.

13h00-14h00

Pausa para almoço

14h00 – 16h00

(4 Sessões

Paralelas)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Workshop 1 - Sala de Música

Cristina Faria1, Cristina Rebelo Leandro1,2, 3, Margarida Torres1

1 Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Coimbra

2 INET- MD

3 Instituto Politécnico de Coimbra, IIA, RoboCorp, UNICID/ASSERT

cfaria@esec.pt, cristina@esec.pt, gtorres@esec.pt

Expressões Artísticas Integradas – uma metodologia

Resumo: Esta Oficina pretende fomentar a integração de saberes no quadro conceptual das artes visuais, da dança, da música e do teatro, a partir de um referente artístico. Esta metodologia de expressões integradas apela a aprendizagens articuladas e simultâneas das quatro áreas artísticas. A proposta de trabalho basear-se-á na vivência de experiências e descobertas através de uma abordagem conjunta das expressões, desenvolvendo competências centradas na experimentação criativa e na reflexão crítica.

Workshop 2  - Ginásio

Francisco Campos1,2

1 Instituto Politécnico de Coimbra, ESEC, DE; 2 Instituto Politécnico de Coimbra,, IIA, RoboCorp, UNICID/ASSERT

francicampos@esec.pt

“Um, dois, três, macaquinho do chinês” - Os jogos tradicionais portugueses como meio de desenvolvimento psicomotor
Resumo: Os jogos tradicionais portugueses, para além da sua forte componente lúdica e social, desempenham um papel fundamental no desenvolvimento psicomotor da criança. Perceber quando e como os utilizar, quais as capacidades que estes desenvolvem e quais as estratégias que podem ser seguidas no sentido de potenciar a aprendizagem junto de crianças do 1.º CEB (6 aos 10 anos) são os objetivos deste workshop.

Workshop 3 - Sala 6

Cristina Duarte1 ,  Lénia Viana Cabral1

1Agrupamento de Escolas de Bobadela

Volta ao mundo em 80 poemas

Resumo: Enquanto escola integrada na Rede de Escolas UNESCO, a Escola Básica Integrada de Bobadela desenvolveu um projeto intitulado “A volta ao mundo em 80 poemas”, atividade que visou comemorar o Dia Internacional da Poesia. Neste workshop, e a partir de um trabalho prático, apresentar-se-á o projeto desenvolvido na EBI de Bobadela e discutir-se-ão propostas de roteiro da volta ao mundo.

Workshop 4  - Sala 9

Bruno Gonçalves1

1 Coordenador Nacional do Programa ROMED

brunocig@hotmail.com

Mediação Intercultural na Educação Pré-Escolar

Resumo: Portugal é diverso e multicultural, seremos “ricos”!? Infelizmente a diversidade é associada de imediato para conflitos, choques culturais, absentismo, insucesso escolar…
A instituição escola está preparada para a multiculturalidade do nosso país?
As comunidades ciganas já cá estão há mais de 5 Séc., não são neófitos, apenas o são nos percursos de escolarização formais.
As políticas de habitação permitiram uma maior “fixação” destas comunidades, consequentemente provocaram alterações de vária ordem, entre elas, a escola das “letras”, culturalmente as aprendizagens dos meninos ciganos “eram” feitas na interação com os adultos…
A atividade económica principal dos ciganos “dispensava” curso superior ou mão-de-obra especializada…
Como alterar este paradigma educacional? Que estratégias? Vitimizar, culpabilizar? A mediação é imprescindível nestes processos para mobilizar a frequência dos meninos ciganos nos Jardins de Infância, de modo a adquirirem uma “bagagem de hábitos e conhecimentos” para outros níveis de ensino, promotora de um ponto de partida mais igualitário.

16h00-16h15m

Pausa para café

16h15-17h15

Conferencia plenária - Auditório

Moderador: Armando Gonçalves

Jaime Carvalho e Silva1

1 Departamento de Matemática, Universidade de Coimbra

 

Quais os desafios colocados ao sistema educativo pelos resultados do programa PISA da OCDE

Resumo: Um dos objetivos do programa PISA que a OCDE promove desde o ano 2000 é o de “monitorizar, de uma forma regular, os resultados dos sistemas educativos em termos do desempenho dos alunos, no contexto de um enquadramento conceptual aceite internacionalmente”.
Que conclusões poderemos tirar sobre o sistema educativo português a partir dos resultados que têm sido publicitados ao longo dos anos? Em Portugal tal tema não suscita muita discussão, com poucas exceções.
Serão referidos vários desses estudos, incluindo o projeto aQeduto do Conselho Nacional de Educação, teve como objetivo responder à pergunta principal: De que forma podemos explicar a variação dos resultados dos alunos portugueses nos testes PISA, considerando três eixos fundamentais: (i)   os alunos, i.e., alterações na condição social, económica, cultural, comportamental e motivacional dos alunos e das famílias; (ii)  as escolas, i.e., mudanças na organização escolar; (iii) o país, i.e., variações nas condições económicas a nível macro do país. (http://www.aqeduto.pt/).

17h30-18h30

Moderadora: Natália Pires

Sessão de lançamento de livros
Apresentação: 
Leonor Riscado (Professora da Escola Superior de Educação de Coimbra)                     
Ana Cláudia Bortolozzi Maia (Professora da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"/Bauru, Brasil)
Lúcia Santos (Fundação Bissaya Barreto; Associação de Profissionais de Educação de Infância)

Livro 1 | Livro 2 | Livro 3 | Livro 4 | Livro 5 |

18h30-19h00

Apresentação: Filomena Teixeira

 

Inauguração da exposição "Infâncias" de Maria da Guia Pimpão

Infância, idade de ouro para a absorção natural de saberes; tempo de todas as emoções e de muitas interrogações!...

Infância, tempo de todos os sonhos!...

A memória das felizes e desprendidas brincadeiras da infância, mas também das angustiantes dúvidas e dos irrealizáveis sonhos, motivaram as pinturas que compõem a exposição INFÂNCIAS.

Maria Guia Pimpão - Professora aposentada do ISCAC/Coimbra Business School - Instituto Politécnico de Coimbra (BIOGRAFIA)

 

Documentos Associados


 

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