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07.12.2016

Ciclo de Conferências Educação, Lazer e Desenvolvimento Local

9 e 16 dezembro 2016; 6, 20 e 27 janeiro e 3 fevereiro 2017 | ESEC

Este ciclo de conferências insere-se no âmbito da unidade curricular de Seminário Temático I dos Mestrados em Educação e Lazer e do Mestrado em Educação de Adultos e Desenvolvimento Local.

Estas sessões realizam-se às sextas-feiras das 14h30 às 17h30, na ESEC e são coordenadas pela Prof. Doutora Fátima Neves e pelo Prof. Doutor Nuno Carvalho.

Data

Tema

Conferencista

Local

9 dezembro 2016

Desporto, Lazer e Turismo como fatores de Desenvolvimento Local

Ricardo Melo

Auditório

16 dezembro 2016

Ações sobre Educação de Adultos na 3ª Idade, numa perspetiva de Educação Permanente e Intergeracional

António Leal

Auditório

6 janeiro 2017

Políticas de Educação de Adultos para o Desenvolvimento no Portugal Democrático

Manuel Lucas Estêvão
Lucília Salgado

Anfiteatro 1

20 janeiro 2017

Liga-(Te) à tua estória

Joaninha Duarte

Anfiteatro 1

27 janeiro 2017
Adiada (Nova a data a indicar oportunamente)

Orçamento Participativo

Nelson Dias

Anfiteatro 1

3 fevereiro 2017

Literacia Visual

Isabel Calado

Auditório

 

Desporto, Lazer e Turismo como fatores de Desenvolvimento Local

Os Desportos de Natureza são um crescente fenómeno da prática desportiva, e têm contribuído para o desenvolvimento de projectos turísticas e de lazer em espaços naturais e áreas rurais. O principal objectivo desta conferência é apresentar uma reflexão sobre os contributos dos Desportos de Natureza (e o seu potencial) para o desenvolvimento local sustentável, nos territórios de destino destas práticas. Para o efeito serão apresentados os resultados mais relevantes de uma investigação realizada no âmbito de uma tese de doutoramento, inter-relacionados com os resultados de outros trabalhos desenvolvidos neste âmbito. Para além disso, serão exploradas as potencialidades educativas destas actividades no âmbito da educação não formal, em especial na componente ambiental, cultural e social.

Sobre o orador

RICARDO JOSÉ ESPÍRITO SANTO DE MELO
É Doutorado em Turismo, Lazer e Cultura - especialização em Lazer e Desporto (Desportos de Natureza e Desenvolvimento Local Sustentável) pela Universidade de Coimbra, obteve uma pós-graduação em Animação e Mediação Cultural na Universidade do Porto, e é licenciado em Animação Desportiva, Recreação e Lazer pelo Instituto Politécnico de Santarém. É professor assistente na Escola Superior de Educação do Politécnico de Coimbra, sendo atualmente o coordenador do Mestrado em Educação e Lazer. Foi também professor na Escola Profissional da Lousã, no curso de Animação Sociocultural/Desporto, e animador turístico freelancer. Ricardo Melo é secretário da IRNIST (International Research Network in Sport Tourism) cujo propósito é desenvolver colaborações internacionais e interdisciplinares, que possibilitem criar estratégias e metodologias, de forma a alcançar o desenvolvimento sustentável através do turismo desportivo. Tem organizado diversas conferências internacionais, destacando-se o congresso internacional em Turismo Desportivo (STC’14) e tem coordenado projetos de investigação internacionais, dos quais se destaca o estudo dos impactos (ambientais, económicos e socioculturais) de meias maratonas em 16 distintos países. Ricardo Melo tem participado em comissões científicas de diversos congressos internacionais e de revistas científicas, é editor de diversos livros e edições especiais de revistas científicas, e é autor de inúmeras publicações científicas relacionadas com o desporto, lazer, turismo, e desenvolvimento local sustentável. Tem colaborado com instituições da sociedade civil na organização de diversos eventos e em projetos educativos relacionados com o desporto, lazer e turismo. Ricardo Melo é um aficionado pela natureza e pela aventura, participando em diferentes atividades dos desportos de natureza como o BTT, montanhismo, snowboard e bodyboard.

Ações sobre Educação de Adultos na 3ª idade, numa perspectiva de Educação permanente e intergeracional

Se até aos anos 60 a educação de adultos era algo que tinha uma missão restrita de preparar os indivíduos para a vida adulta, para um futuro profissional, já anos 70 é atribuída importância aos diferentes momentos de formação a que os indivíduos estão sujeitos ao longo de toda a vida. Mas é só em 2000, através da Estratégia de Lisboa que se define inequivocamente a Aprendizagem ao Longo da Vida como um processo contínuo e ininterrupto, que permite a todos os cidadãos participarem na construção do seu próprio desenvolvimento pessoal e profissional, adquirindo competências e saberes que permitam saber lidar com os desafios que as sociedades contemporâneas colocam, adquiridos numa multiplicidade de espaços e contextos formais, não formais e informais. Todavia, apesar da desvinculação definitiva da ALV da visão reducionista da produtividade e da empregabilidade, continuam a ser poucos os estudos e debates, principalmente a nível nacional que abordam e afirmam a educação na terceira idade no âmbito de uma educação de adultos e permanente. A este nível a Espanha destaca-se exemplarmente, enquadrando a educação de adultos maiores no âmbito das políticas e das estratégias nacionais para uma educação permanente. Aí vemos as universidades de mayores no seio das instituições universitárias em Espanha. É assim que enquadramos a Escola de Educação Sénior no seio da ESE de Coimbra. Mas apostamos sobretudo na construção de um espaço socioeducativo intergeracional e na criação de acções regulares que promovam a interacção e as aprendizagens intergeracionais significativas. É sobre elas que falaremos.

Políticas de Educação de Adultos para o Desenvolvimento no Portugal Democrático

No quadro das Ciências da Educação, desde Piaget que se entende o indivíduo aprendente como determinante no seu próprio processo de aprendizagem, aplicando-se este princípio tanto a crianças como a adultos. Por esta razão, os processos de escolarização não só colocam em situação de insucesso muitas crianças originárias de meios de baixas situações escolares como se revelam inadequadas para a aprendizagem dos adultos. Sabemos hoje que as políticas que sujeitam estes destinatários a processos de escolarização são ineficazes uma vez que os adultos ou i) não aderem, ou ii) desistem ou iii) não conseguem aprender. Ao contrário do que se pode perceber em contextos onde atividades de educação informal ou não formal vêm demonstrar a riqueza e o interesse dos processos de aprendizagem dos adultos de baixas qualificações escolares.

A dificuldade de compreensão destas diferenças tem-se verificado nas políticas públicas nestes últimos 40 anos, ou por ignorância dos decisores ou por decisão de atrasar os processos de mobilidade social a que a Educação de Adultos adequada conduz.

Após um período restrito, em 1974 e início de 1975, em que a alfabetização de adultos foi entendida como a necessidade de “educar um povo deixado ignorante pelo governo anterior” menosprezando os seus saberes e competências, Alberto Melo, Diretor Geral da Educação Permanente, propõe, pela primeira vez, uma política de reconhecimento, de financiamento e de ter como parceiros as associações e grupos populares que então se organizaram para responder, como desejavam, às suas necessidades, incluindo as de ordem educativa.

Em 1979, uma lei aprovada na Assembleia da República, determina a realização do Plano Nacional de Alfabetização e Educação de Base dos Adultos (PNAEBA) que, coordenado por Manuel Lucas Estêvão, alarga e aprofunda as políticas iniciadas e procura responder, a vários níveis, às diversas necessidades e potencialidades dos adultos.

Para além das realizações nos dois anos seguinte à sua elaboração, as propostas deste Plano foram sendo pervertidas, menosprezadas, abandonadas e, substituídas por processos de escolarização com muito baixos níveis de sucesso.

Em 1998 Ana Benavente propõe a criação de um grupo para conceber uma estratégia de Educação de Adultos para Portugal, dando início às políticas que se seguiram de Reconhecimento, Valorização e Certificação de Competências de Adultos, retomando a linha abandonada no princípio dos anos 80.

É este percurso que Manuel Lucas Estêvão e Lucília Salgado se propõem percorrer neste seminário.

Sobre os oradores

MANUEL LUCAS ESTEVÃO
Foi Técnico do Gabinete de Estudos e Planeamento (GEP) do Ministério da Educação (1973-76); foi adjunto do Ministro da Educação (1976-77), Subdiretor do GEP (1977-78), Diretor-Geral da Educação Permanente e Diretor -Geral da Educação de Adultos (1978-82); membro do Conselho Nacional da Educação (1984-85). Foi Presidente do Instituto do Consumidor (1984-2000). Atualmente é Presidente do Conselho Diretivo da APCEP – Associação Portuguesa para a Cultura e Educação Permanente.

 

 

 

LUCÍLIA SALGADO
É Doutorada em Ciências da Educação pela Universidade Nova de Lisboa com Tese sobre “A Inadequação da Educação aos Destinatários à entrada na Escola Básica. Níveis formais e não formais” tendo feito uma pós-licenciatura em Ciências de Educação - em Psicopedagogia da Língua Materna e Educação de Adultos na FPSE da Universidade de Genève. É Professora-coordenadora da Escola Superior de Educação de Coimbra onde desempenhou o cargo de Presidente do Conselho Pedagógico. Foi diretora do Curso de Animação Socioducativa, coordenadora da pós-graduação em Bibliotecas e Animação da Leitura, do Mestrado em educação de Adultos e Desenvolvimento Local e do Mestrado em Educação e Lazer. Foi professora no ISPA, em Lisboa e Beja entre 1980 a 1987 e na Licenciatura em Sociologia da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra de 1989 a 1999.

Coordenou o estudo nacional "CNO Uma Oportunidade Dupla: da promoção da Literacia Familiar ao Sucesso Escolar das Crianças" financiado pela ANQ - Agência Nacional para a Qualificação; é consultora da Cãmara Municipal de Almada sobre o papel da comunidade na construção do sucesso escolar em meios de baixas qualificações escolares Pertence à Comissão da Avaliação Externa (CAE) da A3ES para avaliação cos Cursos de Animação Sociocultural e Educação Social e Comunitária.

Foi fundadora de várias Associações e atualmente pertence ao Conselho Executivo da APCEP (Associação Portuguesa de Cultura e Educação Permanente).

Liga-(Te) à tua estória

A proposta é desenrolar um percurso pelas memórias e imagens que nos habitam, recorrendo a objetos simbólicos, a ilustrações e aos contos que podem ser contados ao telemóvel. Ligar-me ao outro através do conto é uma dádiva! A Ideia é contarmo-nos e descobrirmos de que estórias somos forrados. Deixo o convite para serem protagonistas da demanda em busca de uma identidade incomum.

Objetivo da oficina
Sensibilizar para a construção da nossa memória de vida ou PCII – Património Cultural Imaterial Interior; compreendê-la à luz do universo simbólico das estórias - tradicionais e autorais - e de que modo se enleia com as nossas trajetórias.

Conteúdos
- Tecer trajetórias masculinas e femininas do quotidiano;
- Pespontar a simbólica do caminho;
- Ligar-me ao/ à herói /heroína das estórias;
- Soltar o meu novelo e desenrolar palavras ancestrais;
- Pegar no meu telemóvel e contar uma estória a alguém.

Sobre a oradora

JOANINHA DUARTE
Doutoranda em Ciências da Educação e Formação de Adultos, pelo Instituto de Educação da Universidade de Lisboa - IEUL (2013). Mestre em Estudos Portugueses, pela Universidade Nova de Lisboa – FCSH- UNL (2008). Licenciatura em Educação e Especialização em Animação Sociocultural pelo Instituto Superior Jean Piaget de Almada (2002). Bacharelato em Educação de Infância, pela Escola Superior de Educadores de Infância Maria Ulrich de Lisboa (1982).
Professora colaboradora do Programa de Educação da U. Europeia (2016). Colaboradora pedagógica da Lupa Design (2016). Professora de Linguagem Oral e Escrita e Literatura Infanto-juvenil da ESEI Maria Ulrich (2010 a 2014). Coordenadora do Projeto Educativo do Fluviário de Mora (2007 a 2010). Coordenadora Pedagógica da Ludoteca e Responsável pela Animação do Livro e da Leitura da Casa da Cultura de Mora (1995 a 2005), e do Espaço Jovem uTOPAS? da Casa da Cultura de Mora (2006 a 2007). Formadora acreditada nas Áreas de Literatura, Pedagogia do Desenvolvimento Social Infanto-juvenil - Reg. Acr. CCPFC/RFO35264/15. Investigadora no Instituto de Estudos de Literatura e Tradição – IELT da UNL, desde 2003. Contadora de Histórias, desde 2000. Sócia fundadora da ASSESTA – Associação de Escritores do Alentejo, desde 2015. Projeto de reabilitação da Memória Oral, no Concelho de Mora, desde 1997. Investigação dos processos de formação experiencial dos Contadores de Histórias Tradicionais, desde 2013. Distinguida pela Câmara Municipal de Mora, com a Medalha de Mérito Municipal (2009).

Obras publicadas
O Acto de Contar. (2002). Revista académica Quid Novi da ESE de Torres Novas; A Abóbora nos Contos Tradicionais DVD. (2005). Lisboa: IELT; Contos de Entredentes e Entrelinhas. (2006). Lisboa: Apenas; A Luz da Cal ao Canto do Lume – Tradição Oral do Concelho de Mora. (2009). Lisboa: Colibri; Era, não era? (2011). Lisboa: Boca; Ribe-bé-béu, Laréu-ao-Léu. (2011). Lisboa: Lupa; Coautora do livro Stories do Alentejo. (2013) Porto: Lugar da Palavra; Artigo (2014) - Fios narrativos sobre liberdade, criatividade e inovação. http://issuu.com/almadaformarevista/docs/7; Coautora do livro Contos ASSESTA. (2015). Beja: ASSESTA; Participação com a história A Grande Sobreira, no livro O meu Livro de Cortiça. (2015). Lisboa: Lupa.

Orçamento Participativo

(em atualização - mais informação brevemente)

Literacia Visual

Partindo do princípio de que a educação (e em particular a educação de adultos), o desenvolvimento local e o lazer são, por excelência, sistemas onde as questões comunicacionais assumem uma exigência de atualização considerável, propõe-­â��se um  seminário  onde  as  mesmas  serão  abordadas  justamente  como  um  desafio para  olhar  o  mundo  atual.  Crentes  de  que  é  impossível  abordar  a  atmosfera comunicacional  contemporânea  sem  atender  ao  peso  que  nela  assumem  as imagens, será a elas que se dedicará este seminário.
As  imagens  modelam  o  mundo  contemporâneo.  Na  verdade,  após  a  “viragem linguística” que teria marcado uma fase relativamente longa da vida das ciências sociais  e  humanas,  estamos  hoje  a  assistir  a  uma  “viragem  iconológica”  (W.  T. Mitchell) que impõe a visualidade como um elemento central da fabricação não apenas  tecnológica,  mas  também  social  e  mental  da  actualidade.  Pensar  a imagem  enquanto  sistema  de  representação  e  enquanto  modo  fundamental  de produção da cultura e do pensamento passa por aprender os seus mecanismos de produção e reprodução.
Neste seminário/workshop far-­â��se-­â��ão experiências de leitura de imagens que permitem desenvolver perante elas uma atitude instruída, crítica e criativa; que sobretudo permitem tornar mais clara uma relação que tantas vezes mantemos confusa, silenciada e cativa de uma superficialidade e de uma inconsciência que nos faz perder o domínio sobre elas.
O contacto com as ferramentas teóricas e práticas que permitem aumentar a nossa literacia visual corresponde, afinal, a um processo de alfabetização que está ainda em grande medida por fazer em Portugal.

Sobre a oradora

ISABEL MARIA CARRILHO CALADO ANTUNES LOPES
Isabel Calado é doutorada em Ciências da Comunicação, com especialização em Teorias e História da Imagem, pela Universidade de Coimbra, onde igualmente se licenciou em História e concluiu o Mestrado em Psicologia da Educação.
Foi professora do 2º ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário, docente e coordenadora do sector audiovisual do centro de recursos da Universidade de Trás-­â��os-­â��Montes e Alto Douro e é, desde 1987, docente da Escola Superior de Educação de Coimbra.
Para além de intervenções em congressos e outros encontros de carácter científico, tem vários textos publicados no domínio da epistemologia das ciências humanas, da psicologia da adolescência, do desenvolvimento curricular, das novas tecnologias aplicadas ao ensino e sobretudo da imagem e da cultura visual, domínios para os quais tem mobilizado o seu interesse e orientação formativa.
Das obras publicadas, destaca dois livros: os títulos “A Utilização Educativa das Imagens”, publicado em 1994 pela Porto Editora, na colecção “Mundo de Saberes”, e “Fronteiras da Imagem com a Palavra: contributo para uma abordagem da representação e cultura visuais”, publicado pela Grácio Editora em 2015. 
Tem  igualmente  dinamizado  ao  longo  dos  anos  vários  workshops,  seminários  e  cursos breves nos domínio da Literacia Visual e da Cultura Visual, em instituições de ensino superior, galerias de arte e editoras, sendo que, de um modo mais continuado e  sistemático,  lecciona  unidades  curriculares  no  âmbito  destas  temáticas  em  cursos  de Comunicação, Design, Arte e Formação de Professores.
Pôde  também  já  expor  em  mostras  artísticas  algumas  imagens  de  sua  autoria,  contribuir para a organização e constituição de um espólio museológico em Portugal, criar  várias  imagens  para  um  podcast  produzido  pela  Universidade  de  Coimbra,  colaborar na edição gráfica, plano de ilustração e produção de capas de algumas obras literárias de outros autores.

Dos artigos publicados em revistas científicas, comunicações proferidas e seminários/workshops dinamizados, destaca os seguintes títulos: 
- A reconquista do invisível pelas imagens: uma história que não se repete
- Identidade e alteridade no retrato fotográfico
- Misturas nas imagens: algumas propostas de (des)arrumação
- A imagem sob o signo da fabricação: materialidade e técnicas na modelação da arte e da cultura A crise das imagens
- Algumas perguntas da educação face às modernas visualidades
- As imagens da imagem
- A violência, a televisão e dois ou três absurdos prévios
- A funcionalidade das imagens em geral e o caso, em particular, das ilustrações: boas imagens precisam-­se
- As imagens somos nós
- O peso das representações visuais na construção do imaginário colectivo
- Imagens e poder: os lugares e os estatutos do leitor na dinâmica do texto visual
- Retóricas visuais nos discursos publicitário, turístico e científico
- Características compositivas e traços quantificáveis nas imagens
- A imagem como signo e o seu carácter transitário
- Mecanismos perceptivos, condicionalismos antropológicos e culturais e factores individuais na leitura de imagens
- A dimensão política da comunicação visual
- A imagem como discurso
- Visualidades modernas: rupturas ou continuidades na tradição da Imagem?
- Dimensões cognitivas e relacionais das Imagens
- Alguns traços e meia dúzia de interrogações sobre a modernidade e a pós-­modernidade visual Honestidades e desvios da imagem de ilustração
- Regimes e preferências do olhar
- Dimensões, poderes, funções, taxas, técnicas e apelidos das imagens 


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