Logotipo IPC

  esec no facebook esec no twitter ESEC no youtube by ESECTV
  Quinta-Feira • 03 de Julho de 2025  PT EN

24.02.2014

Encontro Património, Animação e Desenvolvimento

Notícia
10, 11 e 12 de abril 2014 | ESEC

O(s) Património(s) constituem-se como elementos determinantes na construção de identidades locais, bem como, enquanto recursos endógenos, elementos determinantes na implementação de processos de desenvolvimento local sustentável, assentes numa base de participação e cidadania. É, pois, tendo por base estes princípios que, conjugando teoria e prática, a Escola Superior de Educação de Coimbra vai levar a cabo um encontro subordinado à temática Património, Animação e Desenvolvimento, nos próximos dias 10, 11 e 12 de abril.

DATA: 10, 11 e 12 de Abril

CARACTERISTICAS DO ENCONTRO:

Este encontro terá a forma de um Curso de Formação.

 

Património, Animação e Desenvolvimento

PROGRAMA

10 de Abril / Auditório da ESEC

9h30m

Painel: Animação do Património e História Local

Rosário Castiço de Campos

Resumo

Sendo o património um recurso que as comunidades têm à sua disposição, é nosso objetivo evidenciar as potencialidades que o mesmo apresenta quando promovemos a sua animação, especificamente a animação do património cultural. A recuperação física de um monumento, a reconstituição de acontecimentos indissociáveis da história desse monumento e do local onde ele se insere, a recuperação de lendas e tradições locais, podem ser pressupostos subjacentes a projetos de animação do património.

Animar o património é dar inteligibilidade e significado a bens que nem sempre são valorizados, é procurar evidenciar os seus valores intrínsecos, recorrendo-se, para o efeito, a técnicas específicas.

Nesse sentido, seja através de projetos no âmbito da educação formal, seja de projetos no âmbito da educação não formal ou mesmo projetos com outros objectivos, caso dos associados ao turismo, é essencial que esses projetos sejam sempre encarados numa perspectiva formativa, conforme evidenciaremos neste trabalho, recorrendo-se, para o efeito, a projetos que coordenámos e desenvolvemos na Escola Superior de Educação de Coimbra.       

PRÁTICAS:

Caspirro, Teatro com História (Penela)

Atelier pedagógico/ 1º ciclo EB

      Paula Salgado e Sofia Pocinho

Atelier pedagógico /3ªCiclo EB

      Carina Santos e Sofia Almeida

Caspirro

      Paula Santos e Ana Oliveira

Comentário/Debate- Ivânia Monteiro

 

14h30m

Painel: O Património como via de Aprendizagem

Oradora: Graça Magro

Resumo

O estudo do Património e a inserção da História local nos conteúdos curriculares é fundamental – facilita o conhecimento dos processos globais e promove a integração dos alunos no meio em que vivem, aproximando-os dos temas que, muitas vezes, se podem tornar distantes e abstratos e conferindo, assim, significado às aprendizagens (relação afetiva entre o sujeito e o objeto de estudo).

À apetência e vontade pelo concreto dos alunos associa-se a atração que sobre eles exerce o multimédia e a tecnologia. Torna-se pois fundamental aliar ao processo de ensino e aprendizagem a utilização de ferramentas tecnológicas que aproveitem o potencial dos alunos e aproximem a escola e a prática letiva do que é a prática quotidiana desta nova geração “nado-digital”, familiarizada com a Internet e com as tecnologias em constante atualização.

No ensino, e particularmente no ensino da História, o uso regular da Internet e das TIC e a sua utilização como recurso pedagógico-didático, contribui para o desenvolvimento de uma consciência mais crítica e de um pensamento mais reflexivo. E simultaneamente a Escola proporciona a todos os alunos as mesmas oportunidades e combate a infoexclusão. 

Para exemplificar o exposto, apresentaremos um projeto que supôs a abordagem de um conteúdo programático da disciplina de História do 7º ano do ensino básico (subunidade 3 do Tema C – Cristãos e Muçulmanos na Península Ibérica), em articulação com o Património e História local, e usando ferramentas e aplicações tecnológicas inovadoras e bastante recentes – os smartphones, o Google Earth e o software Active Track. O produto final foi a criação de um Percurso Histórico Georreferenciado – a Rota do Castelo.

PRÁTICAS:

 Segredos do Património. Nós e a Universidade (Coimbra)

      Fátima Furtado e Odete Rodrigues

Dá vida ao teu Património (Abiúl)

      Ana Cláudia Simões

Comentário/Debate- Fátima Neves

 

Dia 11 de Abril / Lousã

9h00- Visita - Rota do Papel e do Livro  (partida da ESEC)

Orientado por Marta Correia da Câmara Municipal da Lousã

 

Dia 12 / Auditório da ESEC

9h30m

Painel: Património Cultural  Imaterial e Memória Colectiva

Oradora: Amanda Guapo

Resumo

Os conceitos de património cultural imaterial e o de memória coletiva são praticamente indissociáveis. Com esta comunicação pretende-se reflectir sobre o património cultural imaterial, evidenciando-se documentos que o regem a nível nacional, bem como estabelecer a sua relação com a memória na formação da identidade colectiva, tendo-se, para o efeito, como base de análise, estudos de alguns autores e práticas em trabalho de campo.

PRÁTICAS:

Xistórias (Góis/Aldeias do Xisto)

      Eunice Gonçalves Duarte e Mário Montez

A Comunidade do Espinhal dá a conhecer o seu Património

      Paula Lopes

Comentário/Debate- Natália Pires

 

14h30m

Painel: Património Natural e Desenvolvimento Sustentável

Nuno Carvalho

Resumo

O património natural, para além da sua importância na construção das identidades locais, afigura-se como uma importante componente do desenvolvimento sustentável, local e global. A nível local, o património natural, deve constituir-se como um importante recurso endógeno e, consequentemente como um fator de sustentabilidade local nas dimensões económica, ambiental e sociocultural. Ao nível global a preservação e valorização do património natural afigura-se como decisiva para que a humanidade possa aspirar a um desenvolvimento sustentável, ou seja, um desenvolvimento “que dê resposta às necessidades do presente, sem comprometer as possibilidades de as gerações futuras darem resposta às delas” (Relatório Brundtland, 1987). Esta sustentabilidade global pode ser alcançada através da soma dos contributos locais.

PRÁTICAS:

Desenvolvimento local sustentável e turismo acessível: o projeto BioRia

      Sofia Mesquita

Ria e Salgado Aveirense um potencial por explorar

      Ana Elisa Almeida 

Comentário/Debate - Carmo Lopes

 

18h – Avaliação para quem quiser fazer o curso completo e ter direito a certificado como curso de formação.

19h – Encerramento e entrega de certificados.

Comissão organizadora: Lucília Salgado, Nuno Carvalho e Rosário Castiço de Campos

_____________________________________________________

INSCRIÇÕES



Partilhar: 



 

Outros destaques


{ Consultar o arquivo

  pessoas

 
  Alunos
Candidatos
Consulta Pública de Notas

Informações

[+] Mais Informações em MyEsecWeb 

ESEC-em-destaque
Galeria de Imagens Site da ESECTV CINEP IWE Historico de projetos
Links de rodape

Escola Superior de Educação de Coimbra © 2008
Termos de UsoMapa do Site | Ficha Técnica | rss |  Facebook | Google+  Twitter | Símbolo de Acessibilidade na Web D |Administração do Site
Revista Cientifica - Exedra eU B-on